Seguro de vida: tudo o que deve saber
09 Jan. 2018

O seguro de vida está, para uma boa parte dos portugueses, intimamente ligado ao crédito à habitação. Ou, se preferir, normalmente quem tem um seguro desse género, tem-no porque a grande maioria dos empréstimos para habitação obrigam, por parte das entidades bancárias, à contratação de um seguro de vida como garantia do empréstimo do imóvel.

A razão é simples: em caso de falecimento ou invalidez de um dos titulares, a dívida é liquidada sem se realizar a hipoteca. No entanto, a sua contratação pode também estar relacionada com uma necessidade de proteção e prevenção, concretamente a de garantir a segurança do património financeiro da família (especialmente se tiver filhos) em caso de morte.

O QUE É E COMO FUNCIONA O SEGURO DE VIDA?

É um seguro que tem como coberturas principais o risco de morte ou de sobrevivência (ou ambos) de uma ou mais pessoas. Em alguns casos também garante outras coberturas complementares, como o risco de invalidez, de acidente ou até de desemprego.

No caso do seguro de vida que cobre o risco de morte, o segurador paga ao beneficiário (indicado pela pessoa segura) o capital acordado, isto se a pessoa segura perecer durante o período acordado no contrato. É um tipo de seguro habitualmente associado ao crédito à habitação.

Já no seguro de vida que cobre o risco de sobrevivência da pessoa segura, o segurador paga ao beneficiário (indicado pela pessoa segura) o capital acordado, caso a pessoa segura se encontre viva no término do contrato. Este tipo de seguro é usual na constituição de uma poupança. Além disso, o beneficiário até pode ser a própria pessoa segura.

É também possível existirem modalidades que incluam estas duas situações.

COBERTURAS DO SEGURO DE VIDA

Os seguros de vida mais amplos contemplam as coberturas de morte e Invalidez Total e Permanente (ITP). Normalmente, estão cobertas as indemnizações por doença ou acidente que resulte numa incapacidade total e permanente para executar a profissão habitual ou qualquer outra (remunerada) compatível com as aptidões e as valências do indivíduo.

O grau de incapacidade deve ser superior a 65% e implica a apresentação de um certificado médico com as causas da mesma, bem como um relatório da atividade profissional exercida no momento do sinistro. No entanto, estas coberturas podem também agravar o prémio do seguro.

As apólices mais simples apenas abrangem a Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD), que é declarada quando alguém, por doença ou acidente, fica totalmente incapacitado para realizar qualquer atividade e depende da assistência de uma terceira pessoa para as tarefas diárias.

Fonte: http://www.e-konomista.pt/artigo/seguro-de-vida

Seguro de Vida: a Nova Febre da Poupança?
02 Jan. 2018

Nos últimos meses temos assistido ao intensificar das campanhas de captação de seguro de vida associado ao crédito habitação. O que terá acontecido? Será justificável? E será que é mesmo possível poupar dinheiro nestes seguros? É disto que vamos falar já de seguida.

Seguro de vida habitação, o novo El Dorado?

Durante muitos anos alguns bancos aproveitaram o desconhecimento dos seus clientes para vender seguros de vida com preços demasiado elevados. Como o critério de seleção do banco para o crédito habitação era exclusivamente o spread, os bancos aproveitavam e subiam as suas margens de lucro por esta via.

Um segundo fator prende-se com a concorrência no setor dos seguros. Até 2009 os bancos podiam condicionar a contratação dos seguros na sua seguradora. Por outras palavras, não havia concorrência.

Agora há concorrência - Mude e poupe muito dinheiro

A partir de 2009 a lei veio proteger os consumidores bancários e permitir-lhes mudar de companhia de seguros. Assim já é possível mudar de companhia de seguros e beneficiar dos bons efeitos da concorrência. Os bons efeitos são não só a redução do preço mas também a melhoria das coberturas. Conseguimos agora poupar dinheiro e estar mais protegidos.

O banco pode subir o spread?

A resposta à pergunta depende da data da sua escritura. Por norma, escrituras anteriores à alteração legislativa que referimos (2009) terão mais facilidade em transferência sem aumento do spread. Alterações posteriores poderão resultar num aumento do spread mas o fundamental é perceber que na grande esmagadora maioria dos casos a eventual penalização é muito inferior à poupança gerada pela transferência do seguro de vida.

Cuidados a ter

É possível poupar dinheiro na mudança do seguro. No entanto, na sua análise deverá ter em consideração que deve procurar toda a informação e comparar aquilo que é comparável. Ou seja, ter em atenção as coberturas e as exclusões. Adicionalmente, tenha em conta que nunca deve mentir à companhia de seguros. Ou seja, deve ser verdadeiro no questionário clínico para evitar que a seguradora tenha motivos para não pagar o sinistro em caso deste ocorrer.

 

Fonte: http://lifestyle.sapo.pt/vida-e-carreira/dinheiro-e-carreira/artigos/seguro-de-vida-a-nova-febre-da-poupanca

Sector dos seguros é o segundo sector com os clientes mais satisfeitos, segundo o estudo ECSI Portugal
27 Dez. 2017

Transportes da Área Metropolitana do Porto ultrapassam os da Área Metropolitana de Lisboa em todas as variáveis do estudo feito no âmbito de uma parceria entre o IPQ, a Associação Portuguesa para a Qualidade e a Universidade Nova de Lisboa.

Os transportes públicos da Área Metropolitana de Lisboa obtiveram, este ano e pelo quinto ano consecutivo, os piores resultados do índice nacional de satisfação do cliente ECSI Portugal, segundo os dados do estudo agora divulgados.

O ECSI Portugal é um sistema de medida da qualidade dos produtos e serviços e é desenvolvido no âmbito de uma parceria entre o Instituto Português da Qualidade, a Associação Portuguesa para a Qualidade e a NOVA Information Management School da Universidade Nova de Lisboa.

No estudo de 2017, o sector dos transportes da Área Metropolitana de Lisboa obtém o mais baixo índice de satisfação, registando 6,27 pontos. Apenas 12% dos clientes inquiridos se afirmaram como muito satisfeitos.

Os autores do estudo referem que “já os transportes da Área Metropolitana do Porto ultrapassam os da Área Metropolitana de Lisboa em todas as variáveis”.

O melhor resultado é obtido pelo sector do gás em garrafa, que regista um índice de 7,86 pontos, com 47,6% dos clientes inquiridos a declararem-se muito satisfeitos. Trata-se do mais elevado índice de satisfação do sector desde 2007. Este sector obtém ainda os mais elevados índices médios nas variáveis imagem, expectativas e lealdade do cliente.

A seguir aparece o sector dos seguros, com um índice de 7,61 pontos e 38% de clientes muito satisfeitos.

ECSI Portugal abrange os vários sectores de atividade da economia nacional e é feito ininterruptamente desde 1999.

Telefone fixo satisfaz clientes

De entre os subsectores das telecomunicações estudados, o serviço telefónico móvel é o que regista uma maior satisfação dos clientes, enquanto a internet fixa e móvel obtêm os mais modestos desempenhos.

Os sectores da banca, eletricidade e dual são os que “apresentam as maiores diferenças positivas entre os índices de qualidade apercebida e de valor apercebido, enquanto o sector dos combustíveis apresenta a menor diferença”, referem os autores do estudo.

“Conclui-se, assim, que a introdução do preço induz numa penalização na avaliação que os clientes fazem da qualidade dos produtos e serviços oferecidos pelas empresas, sendo esta penalização particularmente significativa no caso dos primeiros sectores e menor no caso dos combustíveis”, acrescentam.

Para elaborar este estudo, foram feitos 16.322 inquéritos válidos, sendo entrevistados, de um modo geral, cerca de 250 clientes para cada uma das 65 empresas estudadas.

Todos os resultados obtidos por empresa foram depois ponderados de acordo com a respetiva quota de mercado, de modo a apurar os resultados por sector.

Ricardo Santos Ferreira

Fonte: http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/transportes-de-lisboa-tem-pior-indice-de-satisfacao-de-clientes-pelo-quinto-ano-consecutivo-243996

Parceria ANunes - Across Morning
20 Dez. 2017

A Across Morning é uma empresa de estudos de mercado e de marketing que faz um trabalho de desenvolvimento à medida das necessidades dos seus clientes. A partir de hoje, os clientes ANunes que quiserem contar com os serviços da Across Morning, terão direito a descontos especiais por orçamento solicitado. O valor desse desconto é avaliado individualmente, de acordo com o ramo de negócio.

Mais informações sobre a Across Morning em www.acrossmorning.pt ou em www.facebook.com/Across-Morning-Estudos-de-Mercado-e-Marketing-925257710892349.

Há Vida Depois do Automóvel?
30 Nov. 2017

A emergência dos veículos autónomos poderá levar as marcas a venderem os automóveis com seguros integrados, o que representa uma ameaça para o sector. Tendo em conta que o seguro automóvel é a porta de entrada de muitos clientes, as seguradoras precisam de criar novos produtos, ou formas de chamar e fidelizar os clientes.

Tradicionalmente, as seguradoras portuguesas têm na vertente automóvel um dos seus pontos fortes, com peso substancial nas carteiras de clientes. Todavia, este segmento poderá ser alvo de ameaça, fruto de uma maior preponderância das viaturas de condução autónoma.

Têm vindo a surgir várias notícias que dão conta que a construtora automóvel 'Fesla planeia vender os seus veículos com seguro incluído, o que poderá ser um repto ao mercado e afigurar-se como uma ameaça para o sector segurador, que poderá ver o papel do automóvel perder importância no negócio. «Essa será a realidade e todos seremos confrontados com ela. Temos consciência desta configuração», referiram os responsáveis presentes no pequeno-almoço de Seguros, no Hotel Dom Pedro. A debater o rumo do sector estiveram António Carlos Carvalho (Lusitania), Inês Simões (Ageas), Maria Rodrigues (Allianz), Mariana Monteiro (Eurovida/Popular Seguros) e Rodrigo Esteves (Liberty).

Tendo em conta a possibilidade de as próprias marcas venderem seguros e juntamente com as tendências da condução autónoma e dos carros partilhados, a perda da fatia do seguro automóvel é um cenário possível. «Mas falta uma questão fundamental: as pessoas. Quem assegura os danos pessoais? Penso que seja essa a grande diferença do sector dos seguros e uma das mais-valias em prol desta eventual concorrência», referem os responsáveis. E dão como exemplo um automobilista que, ao abrir a porta do carro, bate numa outra viatura. Aí já não será responsabilidade da marca automóvel, mas sim uma distracção do condutor. «Será que a marca assumirá esses custos? Ou, uma vez que nada tem a ver com condução, a responsabilidade passa a ser do condutor?», questionaram.

Outra das temáticas prende-se com o futuro dos mediadores de seguros. Prevê-se que, no futuro, a sua actividade não passará pelo automóvel, pois se o automobilista conseguir efectuar todos os passos necessários para obter um seguro através da internet, a sua função perderá relevância. Contudo, os presentes no pequeno-almoço de debate não vêem esta situação de forma apreensiva. «As margens do seguro automóvel não são as mais vantajosas, existindo produtos muito mais rentáveis para os mediadores. E falamos de produtos que permitem uma maior aproximação e estreitamento da relação com o cliente. E os mediadores já começam a des pertar para esta situação, pois estão cientes de que não podem viver exclusivamente do seguro automóvel», explicam.

Não obstante, ficou ciente de que os mediadores não tem tanta preparação quanto as organizações n.o que respeita a esta transformação digital, podendo ser os elementos mais prejudicados neste processo. «Tem de haver um maior esforço por parte das organizações, para melhor instruir os seus mediadores, através da criação de uma linguagem mais acessível, que lhes confira mais competências para o negócio», vincam os presentes.

O automóvel é, assim, uma porta de entrada para o cliente, mas esse panorama poderá mudar. Existe já uma maior relação com os clientes, no que respeita a políticas de fidelização, que permitirão, no futuro, chegar ao cliente por outra via que não o automóvel. «Ainda assim, há muito mais dúvidas que cèrtezas, pelo que estamos perante uma temática ainda sem um desfecho previsível. Mas não considero que seja o automóvel que irá mudar o negócio, mas sim a transformação digital que ditará o futuro do mesmo», explicam os responsáveis.

A oferta das empresas seguradoras em Portugal é vasta, mas existem produtos que registam uma baixa taxa de penetração no mercado, como os seguros de responsabilidade civil, acidentes pessoais e até o seguro de vida. «Tradicionalmente, o português não vê um seguro como um investimento. Mas a evolução da sociedade trouxe consigo novos riscos, pelo que é necessário criar seguros para os mesmos», salientam os presentes. E fornecem como exemplo os drones, cujo risco associado à sua utilização (ferimentos a outras pessoas. embate noutros drones ou aparelhos aéreos) pode implicar a criação de seguros. Noutros mercados já existem aplicações on-demand, que cobram um valor consoante um período de utilização.

Perante este exemplo, o caminho dos seguros passará pela necessidade. «Se fizer uma viagem. aparecer-me-á uma opção para incluir um seguro na mesma. Se for praticar uma actividade de alto risco, terei unia plataforma online que me disponibiliza um seguro apenas para aquele momento. A transformação dos seguros passará por aí e surgirão muitas novas oportunidades de negócio. Mas enquanto actuar de forma standard, isso não será possível», explicam os presentes, referindo que este é um exemplo de soluções que ainda não são uma realidade em Portugal, muito por culpa da configuração deste mercado.

«O sector dos seguros ainda é muito standard, condicionado por sistemas. E os clientes já pedem soluções mais versáteis. sejam referentes aos seguros automóveis como aos de vida. Estes novos riscos exigem uma maior flexibilidade e preparação das empresas para fazer frente às novas necessidades dos clientes», explicam os convidados.

O conceito de risco e a noção de o transferir para uma seguradora (entidades sérias que resolverão problemas que possam surgir) não existe em Portugal. «Tem sido feito muito trabalho nesse sentido, mas ainda não se alcançou a situação desejada. O português é muito conservador, não vê o seguro como um investimento. Em oposição, por exemplo, um consumidor inglês que vem a Portugal jogar golfe, assim que paga para jogar pergunta se o seguro já está incluído no preço. Na plataforma Airbnb, o consumidor francês ao serem-lhe entregues as chaves da casa, perguntará sempre pelo seguro. E estes exemplos acontecem com consumidores um pouco por toda a Europa, menos em Portugal. É impensável que um turista europeu venha a Portugal e não peça um seguro para um qualquer serviço que solicite», referem os presentes no pequeno-almoço de debate.

Quanto aos consumidores portugueses, quando lhes é oferecida a possibilidade de pagar uni valor extra para ter um seguro, declinam essa possibilidade. Sobretudo no caso dos smartphones: o cliente é capaz de comprar um topo de gama, mas prescinde de segurar o dispositivo.

O seguro tem de estar incluído no preço final, caso contrário o consumidor irá prescindir do mesmo. No caso dos consumidores mais jovens, se as seguradoras conseguirem associar um seguro à aquisição ou ao consumo. estarão mais predispostos para estes produtos. «Se conseguirmos embutir o seguro associado à utilização, os consumidores entenderão o risco como algo momentãneo, ao invés de um pagamento anual, e mais facilmente aceitarão fazer um seguro», referem. Ora isto fará com que, actuando apenas tendo em conta o risco, o preço médio de cada produto aumentará. Em contrapartida, o prémio anual deverá descer. No entanto, o consumidor dará mais valor ao seguro, pois sente que apenas paga por um seguro quando realmente necessita de estar segurado ou segurar algo.

No caso dos seniores portugueses (de referir que, actualmente, 52% da população tem mais de 50 anos), estamos perante um target mais velho, com poder de compra, que viaja e está predisposto a comprar. E, acima de tudo, tem noção de que se acontecer algum problema. quer estar protegido. Mas ainda não foi traçada a melhor forma de chegar a este consumidor. «Apesar de estarem mais sensibilizados para o risco, os seniores representam um desafio maior, pois temos de pensar em novas soluções para fazer frente às necessidades de uma população cada vez mais envelhecida», finalizam os presentes no pequeno-almoço de debate.

 

Fonte: Marketeer - edição de 01-11-2017

Parceria ANunes - Hair & Beauty by Rosario & Ivanova
21 Nov. 2017

Apostados em fazer aumentar a rede de parceiros ANunes, celebrámos um protocolo com o salão de beleza Hair & Beauty by Rosário & Ivanova que irá permitir aos nossos clientes beneficiar de um desconto de 15% sobre todos os seus produtos e serviços.

Mais sobre este salão de beleza em https://www.facebook.com/pg/madeirahairbeauty .

Cibersegurança é o próximo grande desafio
31 Out. 2017

Na 3ª conferência organizada pelo Expresso e pela Tranquilidade/Açoreana, o debate foi sobre os ciberataques e a protecção de dados. Porque os riscos são muito maiores do que se pensa.

Ciberterrorismo, ciberataques, “ransomware” ou “phishing” são realidades cada vez mais comuns no dia a dia das empresas e, por isso, uma oportunidade para as companhias de seguros que, cada vez mais, começam a ser procuradas para ajudar na proteção de dados, na recuperação de informação e na gestão das consequências em caso de ataque. Mas são também um desafio, porque são processos novos com os quais ainda se está a aprender a lidar.

Esta foi uma das principais conclusões da 3ª conferência organizada pelo Expresso e pela Tranquilidade/Açoreana, que decorreu esta quarta-feira de manhã na Pousada do Freixo, no Porto, e onde ficou claro que ainda há muito a fazer nesse sentido.

“Estamos num ambiente de grande incerteza e é preciso ir evoluindo e ajustando as soluções à medida que formos aprendendo mais sobre o tema”, disse Nuno Clemente, um dos elementos do conselho de administração da Tranquilidade/Açoreana, companhia que já desenhou uma apólice de ciberriscos para grandes e Pequenas e Médias Empresas (PME). Trata-se de uma apólice que, para as grandes empresas, será feita à medida, e que para as PME será uma espécie de produto chave na mão que cobrirá até 250 postos de trabalho informatizados e com um tecto máximo de 1,2 milhões de euros. Contudo, repara Nuno Clemente, neste momento a companhia de seguros apenas aceita empresas que subscrevam primeiro uma apólice de prevenção de ciberriscos.

Porque, e todos os oradores no debate concordaram com isso, a melhor forma de combater os ciberataques é começar pela prevenção. E também nisso ainda há muito a fazer, porque muitas empresas não estão cientes de que necessitam de fazer essa prevenção e de que precisam de investir para se proteger de um ataque destes.

“Um estudo recente indicou que o primeiro motivo para uma empresa comprar uma apólice de ciberrisco foi porque ouviram nos media que tinha havido um ataque, não por considerarem que a sua empresa pudesse estar em risco”, acrescentou Nuno Clemente.

De facto, segundo um estudo realizado pela consultora EY, “44% das empresas inquiridas não tinham ainda uma equipa dedicada a avaliar ataques destes”, disse Owen Purcell, um dos responsáveis em aconselhamento em ciberinteligência e o orador principal da conferência desta manhã. E “62% disse que não investirá mais depois de um ataque”, acrescentou. “É uma estratégia desastrosa não o fazer, principalmente com a nova regulamentação europeia que aí vem”, disse ainda. E também pelo facto destes ataques serem cada vez maiores em número e em severidade, realçou Nuno Clemente.

Aliás, disse Benjamin Marbouef, da Natixis Banking, hoje em dia “a questão não é se seremos atacados, mas quando”.

É por isso que, a sensibilização junto das empresas é muito importante. “Na Nova Information Management School (IMS) [a faculdade da Universidade Nova de Lisboa especializada em estatística e análise de dados] são leccionadas questões de protecção de dados nas licenciaturas, mas também temos formação para gestores. Porque isto não é um problema só dos informáticos, mas de todos nós”, comentou o professor Jorge Carrola Rodrigues.

 

Fonte: http://expresso.sapo.pt/economia/2017-10-11-Ciberseguranca-e-o-proximo-grande-desafio

Capoulas Santos diz que sistema de seguros português vai ter de incluir a Seca
23 Out. 2017

Por causa da seca, o ministro da Agricultura está no Luxemburgo para pedir novas ajudas para a pecuária. Uma posição que pode ter o apoio de outros países do sul da Europa , desde logo Espanha que vive uma crise semelhante.

Capoulas Santos assume o que o país está a viver uma situação dramática e adianta que vai introduzir a seca no sistema de seguros português.

Seguradoras vão deixar de cobrir navios envolvidos em pesca ilegal
16 Out. 2017

Algumas das principais seguradoras internacionais anunciaram que vão deixar de segurar navios envolvidos de forma sistemática em pesca ilegal, como forma de combater uma prática destrutiva de ecossistemas marinhos.

A Allianz Global Corporate & Specialty, AXA, Generali, Hanseatic Underwriters e a The Shipowners' Club lideraram a que é a primeira declaração do setor dos seguros dirigida à utilização sustentável dos recursos marinhos, anunciada durante a conferência Our Ocean 2017, que decorre em Malta, organizada pela União Europeia.

A declaração, que já foi assinada por 20 empresas, enuncia o compromisso das seguradoras de "não fazer seguros de navios sobre os quais haja conhecimento de envolvimento sistemático em 'pesca pirata', também conhecida como Pesca Ilegal, Não-declarada e Não-regulada" (Pesca IUU, na sigla em inglês).

"Hoje dá-se um grande passo com o compromisso das principais seguradoras em recusarem suporte financeiro à pesca pirata. Apelamos para que outras seguradoras afirmem a sua responsabilidade social e liderança na sustentabilidade juntando-se à luta contra a pesca IUU", disse o diretor executivo da organização ambientalista dedicada ao ambiente marinho Oceana Europe, Lasse Gustavsson. A Oceana foi uma das organizações que liderou campanhas que levaram à tomada de posição das seguradoras.

A tomada de posição pelas seguradoras é também enquadrada pela iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Ambiente Princípios para Seguros Sustentáveis (PSI, na sigla em inglês).

A PSI foi lançada em 2012 durante a conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável Rio+20 no Rio de Janeiro e é a principal iniciativa de colaboração entre as Nações Unidas e o setor dos seguros.

 

Fonte: https://www.jn.pt/mundo/interior/oceanos-seguradoras-vao-deixar-de-cobrir-navios-envolvidos-em-pesca-ilegal-8823593.html

SGS Desenvolve Formação Sobre Seguros e Peritagens Automóvel para Oficinas
09 Out. 2017

A SGS vai realizar em Lisboa e Porto, em outubro próximo, um curso de seguros e peritagens automóvel destinados às oficinas de automóveis.

Este curso permite uma melhor interacção das oficinas com peritos e seguradoras através do conhecimento dos deveres e direitos de lesados, oficinas e seguradoras em sinistros automóvel.

Os cursos vão decorrer no Porto dias 16 e 17 de outubro e em Lisboa a 23 e 24 de outubro, sendo essencialmente destinado a orçamentistas e candidatos a orçamentistas, gestores de oficinas e gestores de frota.

O programa incide sobre os seguintes assuntos:

  • O Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil Automóvel
  • Decreto Lei 291/2007 regulador dos sinistros automóvel nos seguros
  • Prazos legais
  • Direcção efectiva de reparação
  • Veículos de substituição e paralisações
  • Peritagens
  • Garantias
  • Perdas Totais
  • Tipos e Obrigações legais
  • Veículos antigos e clássicos
  • Definições e classes de acidentes de tráfego
  • Softwares de orçamentação Audatex e Eurotax
  • Ler o Relatório de Peritagem
  • Convenções IDS e CIDS
  • Tabela Prática de Responsabilidades
  • Fraude no ramo automóvel
  • Negociação e resolução de conflitos
  • Qualidade e tipos de peças
  • Reparação versus substituição
  • Desvalorizações de peças
  • Avaliação de veículos – Valor Venal
  • Desgaste de pneus, implicações legais e consequências

Mais informações em www.sgsacademy.pt

Fonte: https://posvenda.pt/sgs-desenvolve-formacao-seguros-peritagens-automovel-oficinas/

 

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